Autora: Maria Luisa Coelho.O presidente da República sancionou no último mês de abril uma Lei Complementar, que altera as regras do Cadastro Positivo. A partir de agora, ele permitirá que cada brasileiro tenha uma nota de crédito, definida de de acordo com o pagamento de suas contas, como empréstimos bancários, cartão de crédito e serviços públicos, como fornecimento de água, luz e telefone. Se você arcar com todos os compromissos financeiros em dia, terá um “escore” mais alto e essa informação será considerada pelas instituições financeiras na hora de te conceder crédito. Basicamente, o Cadastro Positivo nada mais é, que um banco de dados dos consumidores, que considera todas as contas já pagas e que ainda vão vencer. Com base nessas informações, as empresas credoras, como Serasa e SPC, calculam o “escore” de crédito da pessoa, que é medido de acordo com a probabilidade de ele deixar de pagar uma conta. Essa nota vai de 0 a 1.000, sendo que quanto mais alto seu “escore”, menor a probabilidade de inadimplência. Para a lei, apenas informações diretamente ligadas ao objetivo de avaliar o risco de um calote poderá ser usada no Cadastro Positivo. Dados como sexo, raça, saúde, origens social e étnica, convicções políticas e religiosas nunca podem ser compartilhadas. Empresas varejistas, por exemplo, poderão solicitar acesso a informações dos consumidores a bancos e credores. No entanto, eles terão acesso apenas ao escore de crédito, podendo pedir ao cliente autorização para leitura detalhada de dados para poder conceder algum crédito específico. A medida tem por objetivo beneficiar a população de baixa renda, que não tem, por exemplo, um imóvel para oferecer de garantia na hora de pedir um empréstimo. Além disso, a ideia é que empresas credoras e varejistas possam ter mais segurança na hora de oferecer empréstimos e financiamentos a clientes com menos risco de inadimplência. Sem contar, que bancos acreditam que a nova lei pode sim reduzir os juros, que estavam altos para cobrir calotes, e que o novo Cadastro Positivo ajudará a evitar essas inadimplências, que atualmente está em 4,8%, número considerado um dos menores da história. Com informações de Folha de São Paulo [/bt_bb_text][bt_bb_separator top_spacing=”normal” bottom_spacing=”normal” border_style=”none” border_width=”” responsive=”” publish_datetime=”” expiry_datetime=”” el_id=”” el_class=”” el_style=””][/bt_bb_separator][bt_bb_separator top_spacing=”normal” bottom_spacing=”normal” border_style=”none” border_width=”” responsive=”” publish_datetime=”” expiry_datetime=”” el_id=”” el_class=”” el_style=””][/bt_bb_separator][/bt_bb_column_inner][/bt_bb_row_inner][/bt_bb_column][/bt_bb_row][/bt_bb_section][bt_bb_section layout=”boxed_1200″][bt_bb_row][bt_bb_column width=”1/1″][bt_bb_row_inner][bt_bb_column_inner width=”1/3″][bt_bb_text]
Entenda o que é e como funciona a lei do Cadastro Positivo
[bt_bb_section layout=”boxed_1200″][bt_bb_row][bt_bb_column width=”1/1″][bt_bb_row_inner][bt_bb_column_inner width=”1/1″][bt_bb_separator top_spacing=”normal” bottom_spacing=”normal” border_style=”none” border_width=”” responsive=”” publish_datetime=”” expiry_datetime=”” el_id=”” el_class=”” el_style=””][/bt_bb_separator][bt_bb_text]